“Ai, o amor é um capitoso vinho
Que nos embriaga com um só pinguinho"
(Sinhô)
Dediquei muitos anos de minha vida tentando decifrar os mistérios do amor; não com propósitos científicos, mas movida por uma curiosidade interna. Essa busca acabou me levando à descoberta de um tesouro: o encontro amoroso, experiência de grande intensidade e potência. Tesouro extremamente precioso, e também perigoso, porque deriva diretamente do desejo. “Desejo é produção”,dizem Deleuze e Guattari, liberá-lo é revolucionário.
Meu livro não oferece o mapa do tesouro. Trata-se antes de um caminho de iniciação, de experimentação, e, como tal imprevisível. Seus resultados dependem, sobretudo, do próprio experimentador.
Acima de tudo, que ele se disponha a abrir-se ao encontro amoroso, sem medo, sem vergonha, sem culpa. No shy, no shame, no blame.
domingo, 17 de maio de 2009
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