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que me deu a grande alegria de escrever o prólogo do livro. Sob sua orientação e inspiração, me aventurei pelos caminhos difíceis e fascinantes da esquizoanálise. Com ele aprendi a regra básica: combinar a infinita audácia com a infinita prudência. Audácia, para se arriscar “por mares nunca navegados”; prudência para não se perder ou naufragar na empreitada.
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